A MENOR PPP DE CIDADE INTELIGENTE DO MUNDO É BRASILEIRA E FOI CONSIDERADA COMO A MAIS SUSTENTÁVEL PELA ONU.
Agora na sua segunda fase com oxigênio verde e armazenamento de energia, Cajuru está aparecendo na mídia
europeia, como o melhor modelo de PPP verde, inteligente e Humana do planeta e será apresentada à imprensa amanhã as 14 horas na UNICAMP
No dia 4 de outubro de 2023 às 14 horas, será assinada a
MIP – Manifestação de Interesse Público, para organização de uma nova PPP na cidade de
Carmo do Cajuru, que prevê uma cidade Verde, Inteligente e Humana, em um evento online e presencial para convidados e imprensa que acontecerá na sede do teatro
FUNCAMP/UNICAMP, sito à Av. Érico Veríssimo, 1251 – Parque II do Polo de Alta Tecnologia – Distrito de Barão Geraldo – Campinas/SP.
O evento contará com a participação e apoio da
ABM – Associação Brasileira de Municípios, AMM – Associação Mineira de Municípios, Prefeitura de Santa Rita do Sapucaí, Prefeitura de Campinas, Fórum das Américas, Proevento, Fundo de Investimento MM, Canal Solar, Tele síntese, Livoltek, Hexing, além de várias outras instituições e empresas de tecnologia, energias renováveis e telecom.
Cajuru, cidade de 24 mil habitantes, foi considerada pela ONU como o melhor exemplo de cidade inteligente a partir da sua primeira PPP iniciada em 2017 (
ONU_Cajuru) . O novo projeto prevê iniciativas com uso de energias renováveis e soluções sustentáveis, estudadas e testadas nos últimos 15 anos, capazes de reduzir drasticamente a produção de gases de efeito estufa e ampliar a produção de oxigênio verde a partir de PPPs e projetos em pequenas e médias cidades e comunidades. Nesta nova fase, Carmo do Cajuru se tornará um modelo global de cidade inteligente, que dará ao mundo uma forma eficaz de se combater os efeitos climáticos.
OXIGÊNIO VERDE – MAIS EMPREGOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO EM TODO PLANETA, COM FORTE IMPACTO CLIMÁTICO POSITIVO.
É amplamente reconhecido o papel crucial das florestas e plantas na captura do carbono e que para diminuir o volume de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera não basta diminuir suas emissões, mas temos que contribuir também com a natureza em seu trabalho básico de ampliar a produção e emissão do oxigênio, através do ciclo do carbono. Garantir que este ciclo funcione de forma eficaz, com fixação em biomassa e no solo, manejo sustentável e práticas regenerativas, o sequestro e retenção de carbono se perpetua no longo prazo. Como resultado, temos a captura maior de dióxido de carbono na atmosfera, com uma emissão também maior de oxigênio, chamado de
Oxigênio Verde pois é produzido a partir de uma ação combinada entre homem e natureza.
A implementação da produção do
Oxigênio Verde utiliza soluções e tecnologias, conhecidas há décadas. São modelos de junção de geração de energia renovável, armazenamento de energia, produção intensiva de alimentos orgânicos (AGROLED) combinados com sistemas agroflorestais que podem fazer frente à crise climática. Ou seja, uma solução que amplia a produção de oxigênio, alimentos, emprego e garante a captura de GEE e armazenamento deste carbono.
Faz muito sentido produzir e contribuir com a redução dos gases de efeitos estufa em pequenos e médios projetos espalhados em todo planeta, ao mesmo tempo que aumentamos a produção natural de oxigênio através de sistemas intensivos de produção de alimentos orgânicos, que podem gerar milhões de empregos ao mesmo tempo em todos os continentes. Desta forma podemos criar oportunidades para o setor privado, quer seja na produção de alimentos orgânicos e saudáveis ou na produção de bens de consumo e valor agregado. Neste contexto é que o projeto de PPP que estamos apresentando, faz sentido no curto, médio e longo prazo.
DESDE A COP-15 DE 2009 EM COPENHAGEN, JÁ TÍNHAMOS FERRAMENTAS PARA EVITAR OS EXTREMOS CLIMÁTICOS. POR QUE NÃO FORAM USADAS?
Depois de 15 anos de estudos, pesquisas e testes iniciados por brasileiros e dinamarqueses durante a COP-15 em 2009 no evento
Bright Green Expo (
Bright_Green_Expo), berço do
Bright Green Book 1 (BGB1) – o
“Livro Verde do Século 21” (
BGB1), estava claro que já tínhamos tecnologias e soluções necessárias para evitar os extremos climáticos como o Evento e o Livro BGB1 já mostravam. Mas alguns governos dos países desenvolvidos, cancelaram o Protocolo de Quioto, por razões ideológicas, geopolíticas e econômicas, não tiveram interesse que isto acontecesse.
Desde 2009 até o momento, os membros do
Grupo Humano (
hummano_group) foram responsáveis por várias iniciativas que envolveram parceiros formais e informais, iniciando com a ONU, empresas e empreendedores de mais de 19 países, que juntos combinaram novas e velhas tecnologias e importantes soluções que resultaram no conceito de
Oxigênio Verde. Este conceito vem ganhando vida no Brasil e no mundo, combinando várias tecnologias e soluções de produção de energia, solar, eólica e hídrica (miniturbinas), com várias soluções de armazenamento híbrido de energia: baterias de lítio, células de hidrogênio autônomas, supercapacitores, ar comprimido e pirolise anaeróbica. As soluções combinadas com foco em cidades de pequeno e médio porte, têm baixo custo de implantação, operação e manutenção e alto impacto climático além de possibilitar a redistribuição da população e do desenvolvimento no planeta para fora dos grandes centros urbanos, exauridos, com custo de vida muito alto e qualidade de vida baixíssima.
O estudo desta PPP especificamente prevê:
- Telecom via satélite com foco nas empresas da cidade e nômades digitais (em ascenção) que necessitem internet rápida e segura;
- Cultivo horizontal orgânico intensivo em absorção de CO₂ e produção de alimentos de valor agregado, que envolverão comunidades de baixa renda;
- Algo similar com o projeto Cinturão Verde, que tem grande impacto há mais de 20 anos, em João Pessoa, (página 43 /BGB1).
- Tecnologia AGROLED de hortas horizontais, desenvolvida também no Brasil, utilizando energia solar e iluminação LED, que se baseia na empresa japonesa Mirai de hortas verticais (implantada pela GE, em Tóquio, há quase uma década).
- Para efeito de comparação, a Mirai, (hortas_led) empregando 40 funcionários, produz cerca de 400.000 dólares/ano em alfaces orgânicos, em apenas ½ hectare de área útil, em um prédio de 13 andares, no centro de Tokio, enquanto uma fazenda de soja no Brasil produz apenas três mil dólares/hectare/ano, criando grandes danos ambientais e climáticos e gerando apenas um emprego a cada 100 hectare.
- Implantação de um pequeno projeto Agro Florestal que servirá tanto de demonstração para outras cidades, como para produção de mudas para reflorestamento nativo, sendo que este projeto seguirá o modelo do SAFTA (Sistema Agro Florestal de Tome Açu), implementado pela Bunkyo do Japão, há mais de 50 anos no Pará, com objetivo de produzir frutas, condimentos e castanhas, de valor agregado e também gerar emprego renda para comunidades locais, mantendo a floresta em pé.
A segunda fase do projeto inicial, permitirá que a prefeitura de Carmo do Cajuru, atinja mais de 95% de economia de energia com o uso de soluções inovadoras de armazenamento híbrido de energia, incluindo algumas com patentes brasileiras e que serão produzidas em Campinas pelo
startup HGE – Hummano Green Economy, que recebeu aporte financeiro do
Fundo Europeu Meer & Marstrand. Também estamos estudando implantar células autônomas de hidrogênio, de pequeno porte, como fonte complementar de energia (mais seguras e que não precisam de armazenamento de hidrogênio). Estas células seriam semelhantes as do projeto da Panasonic e Kyocera, denominado ENE-FARM, que funciona há mais de 15 anos sendo utilizada como
backup em caso de falta de energia em mais de 320.000 residências nas cidades de Tóquio e Osaka.
O modelo a ser implantado em Carmo do Cajuru será importantíssimo para mostrar várias soluções combinadas, que possibilitam que as pequenas e médias sejam mais autossuficientes a partir de projetos de armazenamento de energia, produção de alimentos orgânicos e telecomunicação via satélite, que possam ser replicadas mundialmente.
Abaixo, confiram as tecnologias verdes e viáveis que estão espalhadas pelo mundo, desconectadas entre si, e que serão combinadas em Carmo do Cajuru pelo grupo Hummano e pesquisadores da UNICAMP, que estão criando um grupo de estudos para organizar estudos de PPPs, com foco em comunidades e pequenas e médias cidades, criando um modelo acessível e inteligente, a ser viabilizado pela iniciativa privada em qualquer cidade do planeta. Essas tecnologias e inovações vão estar na PPP de Cajuru e também vão fazer parte das demonstrações no
smart campus da UNICAMP e do projeto CIC – Centro de Inteligência Climática:
- Telecom via satélite. 2. Armazenamento de energia via: A. Super capacitores; B. Baterias de lítio; C. Ar comprimido – 2 vezes mais eficiente que hidrogênio verde, com custo de implantação dezenas de vezes mais barato; 3. Produção de energia: A. Células de hidrogênio; B. Miniturbinas eólicas; C. Miniturbinas de fluxo hídrico; D. Energia solar fotovoltaica e concentradores solares; 4. Transmissão de internet ultrarrápida para interiores via Led – Li-FI; 5. Transmissão de dados (banda larga) sem fibra ótica – Fluid Mesh; 6. Horta horizontal comunitária orgânica com tecnologia AGROLED, em agrovila; 7. Mobilidade elétrica para serviços públicos; 8. Serviços públicos online: Saúde, Educação, E-GOV; 9. Coworking comunitário, para inovação, empreendimentos, investimentos verdes e nômades digitais.
Abaixo, a lista de empresas, cujas tecnologias e soluções indicadas acima, estão sendo estudadas há 15 anos, poderão ser utilizadas e estão presentes no Bright Green Book1 desde 2009:
ALEMANHA – Siemens, Fraunhofer Institute;
BRASIL, Embrapa, João Pessoa;
CHILE – Vinícola Emiliana;
CHINA – Huawei, Aowei, BYD;
DINAMARCA– Bright Green Expo;
EUA – GE, CISCO, HidroVolts;
ITÁLIA ENEL GREEN POWER / ENEL X, Paradiso de Frassina, Embaixada Verde;
JAPÃO Panasonic, Kyocera, Mirai, Bunkyo;
KOREA – Samsung;
ONU –
PNUD; SUÉCIA – Volvo;
SUÍÇA – Oerlikon.
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